No centro de nossa missão está a profunda declaração de Mateus 24:14, onde Jesus declara que o final das eras chegará quando este evangelho reverberar por todas as nações. A proclamação do retorno iminente de Cristo vai além de uma mera expectativa passiva — é um chamado ativo para a mobilização. Enquanto estamos à beira de uma era transformadora, pedimos que você se junte a esta narrativa monumental. Deixe a sua voz amplificar a mensagem: 'Cristo está voltando!' Faça parte desta missão divina, garantindo que cada canto e recanto do nosso mundo antecipe Sua vinda majestosa.
O poder da palavra falada tem um valor imenso no desígnio de Deus, conforme destacado em Isaías 55:11. Quando a Palavra é enviada, ela nunca volta vazia, mas atinge o propósito para o qual foi destinada. Pregar a salvação traz almas para o Salvador, mas anunciar o retorno de Cristo facilita a própria vinda d'Ele. Muito como João Batista, que preparou o caminho para o primeiro advento de Jesus, nosso papel agora é pavimentar o caminho para o Seu retorno. Não somos apenas mensageiros da salvação, mas arautos do Reino vindouro. Ao enfatizar Seu retorno, nos alinhamos com o esquema cósmico, antecipando a nova era prometida.
O mundo ressoa com a mensagem cheia de esperança do retorno iminente de Cristo. Cada canto do globo, das cidades agitadas às aldeias remotas, das plataformas modernas aos encontros tradicionais, ecoa com o chamado do evangelho. No meio desta proclamação global, as linhas culturais e denominacionais se confundem, unindo os crentes em uma antecipação compartilhada.
À medida que a notícia do retorno de Cristo se espalha, o mundo é eletrizado com a antecipação. As conversas transbordam com especulações e afirmações sobre o Messias. Este período de intensa expectativa global traz tanto entusiasmo quanto cautela. Não é apenas uma mensagem sussurrada - torna-se a manchete global, o batimento cardíaco compartilhado.
O momento profundo do retorno de Cristo será recebido com luto universal, uma resposta pungente a uma oportunidade perdida. O mundo se lembrará dos testemunhos, dos avisos e da esperança que um dia ouviu. Este arrependimento coletivo sublinha a importância da proclamação do evangelho e o apelo à prontidão que ele carrega.
2 Pedro 3:10-12 revela uma noção intrigante: os crentes podem "apressar" o dia de Deus. Isso não se trata de manipular cronogramas divinos, mas de cumprir um mandato dado por Deus. As Escrituras sugerem que nosso envolvimento proativo na missão de Deus, especialmente em anunciar o retorno de Cristo, influencia o desenrolar dos eventos finais. As palavras de Pedro servem como um chamado claro, instando-nos a não apenas antecipar o retorno de Cristo, mas a pavimentar ativamente o caminho para isso. Ao compartilhar apaixonadamente a mensagem do Seu retorno iminente, nos alinhamos com o plano redentor de Deus, potencialmente acelerando o grande dia em que todas as coisas serão feitas novas.
A Bíblia fala de um tempo em que Israel, como nação, reconhecerá Jesus como o Messias. Paralelo a isso está a profecia sobre o espírito de Elias, que "converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais." (Malaquias 4:6)
À medida que os crentes espalham fervorosamente a notícia do retorno de Jesus, isso pode desencadear a ascensão do Anticristo. Essa figura se posicionará como um líder global, oferecendo soluções para crises mundiais, mas se oporá a Deus e perseguirá Seus seguidores.
À medida que os cristãos começam a proclamar mais corajosamente o retorno iminente de Cristo, inevitavelmente perturbarão o status quo. Essa proclamação desafiará sistemas e valores mundanos, tornando os crentes alvos de animosidade.
À medida que a urgência da mensagem de Cristo se espalha, eventos cósmicos espelharão essas mudanças espirituais. Fenômenos naturais, tanto celestes quanto terrestres, podem se tornar mais frequentes, servindo como manifestações físicas de realidades espirituais.
Esta profecia, embora debatida entre os estudiosos, muitas vezes tende para uma interpretação simbólica. O secamento pode representar uma quebra de barreiras, possivelmente geopolíticas, que levam às confrontações finais preditas no Apocalipse. Significa um preparo do caminho para eventos significativos dos últimos tempos.
As revelações retratam um futuro onde há um sistema singular e centralizado governando transações econômicas, simbolizado pela infame "marca da besta". Os cristãos devem estar vigilantes, compreendendo as implicações proféticas de tais mudanças.
A urgência e intensidade da pregação do retorno de Jesus também levarão ao surgimento de contra-movimentos. Falsos profetas emergirão, exibindo maravilhas enganosas para desviar muitos. À medida que a luz se intensifica no mundo, as sombras se tornam mais definidas.
Nosso mundo tem visto um aumento em calamidades naturais, que podem ser interpretadas como as dores de parto antes de uma nova era. Esses eventos lembram os crentes da impermanência do mundo atual e da necessidade de preparação espiritual.
A crescente decadência moral e a falta de amor no mundo são palpáveis. Este declínio torna a mensagem do retorno de Cristo ainda mais essencial. Serve como um chamado claro para os crentes não apenas esperarem pelo retorno de Cristo, mas também viverem Seu amor em um mundo frio.
É verdade que Mateus 24:36 enfatiza o mistério em torno do momento exato do retorno de Cristo. No entanto, o foco deste versículo não está na inação passiva. Na verdade, o contexto mais amplo do capítulo pede vigilância e engajamento ativo. Ao pregar sobre Seu retorno iminente, estamos participando ativamente no cumprimento das profecias. O chamado para espalhar o evangelho a todas as nações (Mateus 28:19-20) permanece como nosso mandato ativo. Embora o momento exato permaneça um segredo divino, nosso dever é claro: proclamar Sua mensagem até Seu glorioso retorno. No final das contas, não sabemos quem será a última pessoa a transmitir esta notícia ao último indivíduo não alcançado, mas cada esforço nosso, nos aproxima do momento monumental.
Quando os Salmos e outras Escrituras mencionam "esperar no Senhor", isso implica que devemos apenas sentar passivamente, antecipando Seu retorno sem participar ativamente de Sua missão?
De forma alguma. O conceito bíblico de "esperar" é mais rico do que mera passividade. Considere os discípulos nos dias após a ascensão de Cristo. Jesus instruiu-os a esperar em Jerusalém pela promessa do Espírito Santo (Atos 1:4-5). Eles não simplesmente ficaram sentados; eles se envolveram ativamente em oração e súplicas contínuas (Atos 1:14). Sua espera foi caracterizada por busca fervorosa e unidade na oração. E, de fato, eles receberam o derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes, capacitando-os para a missão de Deus (Atos 2).
Da mesma forma, o Salmo 27:14 nos instrui a "esperar no Senhor", e Isaías 40:31 retrata aqueles que "esperam no Senhor". Ambas as escrituras usam a palavra hebraica "קוּה" (qavah), que denota uma espera ativa e expectante. Quando Isaías 40:31 nos assegura que aqueles que esperam no Senhor "voarão como águias", ele pinta um quadro de fé dinâmica e reenergizada. Esperar no Senhor não é um ato passivo; ele nos energiza para a ação. Portanto, nosso chamado não é para a ociosidade, mas para uma espera cheia de propósito, antecipação e envolvimento proativo na missão de Deus.
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